#28 – Uma imagem de você no ano passado e agora

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Primeira foto do ano!

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Última foto do ano!
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Mudei em alguma coisa?
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Besteiras

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Acho que eu nasci pra falar besteira. É tudo uma questão de dom. Eu falo mais besteira do que faço. Já diz o ditado: cão que ladra… Pois é…. por que eu estou dizendo essas coisas? Não sei. Juro que não sei. Deve ser uma forma de desabafo. Acho que é porque te vi feliz e sabe, não é comigo. Então eu preciso sentar aqui, na frente dessa máquina muda e colocar tudo aquilo que tá aqui, no meu peito, todas aquelas palavras pra fora. Essas besteiras que a gente insiste em guardar só pra gente… mas que depois de um certo tempo vai fazendo um mal. Parecia azia. Só que incomoda muito mais. Pode acreditar. Ai ai, será que eu não posso viver em um mundo a parte. Juro que não ligaria. Talvez eu me incomodasse menos. Pensasse menos. Sonhasse menos.
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#27 – Por que você está fazendo este desafio 30 dias

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Simplesmente pela questão do desafio e porque precisava que algo me inspirasse a escrever novamente.
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#26 – O que você pensa sobre seus amigos

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O que eu penso sobre os meus amigos? Puxa, eu penso muita coisa. Tem horas que eu fica tão louca da vida com eles que tenho vontade de matá-los, mas daí eu olho e penso, melhor não. Quem é que ia aguentar os meus chiliques. Pois é. Mas falando sério, eu só penso coisas boas a respeito dos meus amigos e não importa de que lado do rio eles sigam. Não importa o caminho que eles escolham, porque escolha é algo único e cabe apenas à pessoa que tem as opções nas mãos escolher. Então, procuro sempre pensar o quanto sou abençoada por ter pessoas incríveis na minha vida, mesmo que às vezes esses me tirem do sério. Porque no fim eu sei que tudo acaba bem, a gente sempre acaba rindo um monte e esquece tudo que aconteceu, até como nos conhecemos e porque somos amigos de fato. São coisas que não precisam ser lembradas. O importante é estar presente da melhor forma possível, sem precisar recorrer à uma lembrança para nos lembrar de como isso é de fato marcante em nossas vidas.
Amigos (presentes ou virtuais), obrigada por existirem e estarem na minha vida, apesar de… =D
Amo vocês!
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#25 – O que eu iria encontrar na sua bolsa

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Saber o que tem dentro da bolsa de uma mulher é algo como que descobrir porque as mulheres vão juntas ao banheiro. Melhor continuar apenas no imaginário.

Mas, se você não se contenta com a resposta acima e realmente quer saber o que  encontraria na minha bolsa, lá vai a lista de in-utilidades:
  • óculos de sol;
  • celular;
  • carteira;
  • dinheiro (nem sempre paro para guardar o dinheiro na carteira);
  • cartão transporte;
  • chaves;
  • caneta;
  • um caderno/agenda (preciso ter algo para anotar, nem que seja um cartão de visitas, nunca se sabe quando se terá uma ideia interessante);
  • lenços de papel (maldita rinite);
  • presilhas;
  • um livro;
  • chocolate;
  • cupons fiscais;
  • e mais o que der na telha de carregar no dia.
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#24 – Uma carta para seus pais

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Bom, para quem acompanha o meu blogue há mais tempo sabe que esse é o meu segundo desafio dos 30 dias. O primeiro era um desafio de 30 cartas, uma por dia… e a terceira carta do meu desafio era para os pais. Infelizmente, a carta não foi um sucesso. Minha mãe leu e ficou um tanto chateada, não sei bem porquê, quem quiser lê-la clique aqui. Logo, essa carta será um pouco diferente.
Pais,

Vocês devem imaginar o quão difícil é escrever pra vocês. Quando eu era pequena (em todos os sentidos) as palavras simplesmente brotavam e eu correria pegar um papel e uma caneta, escrevia o que estava querendo lhes dizer e depois deixava em cima da cama de vocês. E esses dias, você Mãe, estava fazendo uma arrumação nas suas coisas e você tinha todos os meus bilhetinhos e cartinhas, inclusive os mais singelos e bobinhos, aqueles que a gente vê hoje e pensa “como eu fui capaz de entregar essa coisinha feia pra vocês”. Mas isso nunca importou pra vocês, o que contava era todo o sentimento e significado por trás de cada bilhete ou carta. Era um sinal de que lembrávamos de vocês, de que queríamos registrar tudo o que sentíamos. Hoje as coisas mudaram um pouco. Não há mais bilhetes, nem cartas. Mas continuam havendo palavras. Hoje é muito mais fácil chegar e dizer “eu amo vocês”. Eu sei que eu não preciso escrever essas três palavras num papel para que vocês se recordem delas. 
Mas eu não vim aqui só pra relembrar o passado, quero falar do nosso presente, de como as coisas estão sendo nas nossas vidas. Dá pra imaginar que hoje, conversando com o Ian, nós ficamos falando de como é bom ter o nosso cantinho na casa dos pais. Fiquei me imaginando morando sozinha, assim como a Bia, está fazendo hoje (e tem se virado muito bem). Será que eu conseguiria? Eu acho que não é tanto questão de capacidade, e sim de conseguir ficar consigo mesmo, ser realmente independente. Eu sei que a Bia tem mais desprendimento dos pais do que eu. Felizmente (ou infelizmente, depende do ponto de vista) eu tenho um porto muito seguro em casa. Eu sei que a qualquer momento, a qualquer hora eu terei vocês dois do meu lado para me acalmar, me proteger e me dar segurança e afeto. Mas eu acho, que uma hora as coisas vão ser diferentes e eu vou ter que me acostumar a viver sem vocês. Às vezes eu queria fugir (porque eu tenho uma vida maravilhosa em casa, com vocês, eu digo) e poder viver por minha própria conta sabe… ter que pagar minhas contas sozinha, comprar ou alugar o meu próprio canto, ter as coisas por minha própria conquista… mas aí eu penso em todo o conforto que eu tenho em casa, aí eu penso que estou sendo acomodada. E sei lá, parece que é tudo uma bola de neve que eu não sei mais o que pensar. Então, pelo presente momento, continuo em casa, com vocês. Mas com um pézinho de ‘querer poder me bancar de verdade sozinha’. E mesmo pensando tudo isso, nunca se esqueçam daquelas três palavras.

Com amor,

filhota.
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